segunda-feira, janeiro 30, 2006

domingo, janeiro 29, 2006

No novo, as imprensões do velho mundo

Hoje a chuva chegou sem ser sorrateira. Chegou e desabou. Tudo molhou.

Há dias procurei pela senha e usuários deste blog. Engraçado que nos últimos dias nunca estive tão mais, isto mesmo, soa esquisito a frase, tão pouco sei se está corretamente escrita, no entanto nunca estive tão mais organizada! Cuidando da limpeza, faxina da casa. Gostando de cuidar de mim. Percebo o ciúmes advindas de fontes bem próximas. Enfim, como disse hoje no café da manhã, repito aqui: é preciso respeitar o espaço do outro. Eu quero o meu respeitado. Mesmo que isto custe a solidão monetãnea.

Na lida diária, a culinária tem marcado presença. Espero ser inversamente proporcional ao efeito da balança. Minha mãe, fez doce de figo com mamão. Ficou uma belezura, verde que só vendo, como dizem os interioranos daqui.


O pensamento está mais lúcido. Acredito que estas férias foram bastante proveitosas. Não forcei a mente, não exigi demais de mim, mas continuo com o senso alerta bem ligado. As vezes me pego postando mentalmente. Até que daria bons textos. Ainda não consegui algo que concilie o pensamento e a escrita conjuntamente. Talvez falte um pouco de planejamento, disciplina. Mas isto acaba burocratizando o que de mais livre tenho no momento, meu pensamento.