quinta-feira, fevereiro 12, 2009

Dei pra usar os termos criança e para os mais íntimos, baby.

Criança, sempre lembro da Elke Maravilha. Independentemente dos balangandans e apetrechos, era o tipo de pessoa pública que sempre me pareceu perto do próprio público sem estrelismos, sem esta coisa de esnobar aos outros. Acho que estrelismos todos tem, mas estrelato talvez seja o termo mais apropriado.

e baby? sei lá, acho que é a forma meiga e carinhosa que achei.


Isto também me lembra o quanto eu tinha repulsa quando um casal meio parente se tratava de bem pra cá, bem pra lá...

Naquele caso, bem, bem longe né?

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