Desde o dia que li, não sei ao certo se foi na Veja ou na Época que o Steve Jobs não tinha abrido o jogo sobre a rastreabilidade desta febre chamada Iphone, fiquei com mais convicção de que a vida simples não faz mal nenhum, ao menos a mim não.
Mim ser muito cara pálida. Tudo bem, bicho do mato. Tô na fase de querer provar nada pra ninguém nao. Tenho de saber que não posso deixar de estar ligada no mundo que vivemos. Ainda não sei dizer se esta cara pálida que vos fala, é do tempo que qualquer sinal de fumaça, pode ser uma mensagem. Ser índio neste país, mas por outro lado, nem sei se é vantagem crer que se faça parte de alguma tribo. Afinal nossos índios estão cada dia mais americanizados.
Depois que li a matéria, já ponderei alguns pontos.
Um dos que mais me chamam a atenção é o fato de que a tecnologia em mãos e mentes perversas, vão fazer muito estrago. Quanto ao fato de pensar na privacidade como um escudo de alto defesa ou ainda como uma segunda identidade, ou coisas assim, quem tem índole ruim, fez, faz e continuará fazendo pra proveito próprio ou ainda em detretimento ao próximo. Retifico o que falei sobre quem tem índole ruim. Todos nós seres humanos temos muitas coisas, quero dizer neste caso, quem só sabe utilizar-se da má índole.
A tecnologia não é uma questão propriamente dita de privacidade é de segurança pessoal mesmo. Exemplo disto, é que no último final de semana, ligaram no meu celular por duas ou tres vezes. O DDD era de um estado longínquo. Na hora associei às ligações que fazem dos presídios.
Já perdi muita oportunidade de viver boas coisas. Mas acredito também que já deixei de entrar em muita roubada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário